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Mostrando postagens de julho, 2013

Nisso pensai

paz do Senhor Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. Filipenses 4:8 Por isso, antes de qualquer pré julgamento lancei esse texto, quero que o que vou postar a seguir seja examinado, e se for verdade possa ser praticado, se não apenas desconsidere: Pare e pense. “Perversos. Quando tudo parece estar em ordem, quando as famílias se reúnem em torno da mesa para jantar, o fantasma da superclasse aparece, vendendo sonhos impossíveis: Luxo, beleza, poder. A família se desgraça. O pai nessas horas em claro em trabalho extra para poder comprar o tênis do filho, ou ele será olhado como um marginal. A esposa chora em silencio porque suas amigas vestem roupas de marca, e ela não tem dinheiro. Os adolescentes, em vez de conhecerem os verdadeiros valores da fé e da esperança, sonham em virar artistas. As moças perde

vamos nos unir

Hoje muitos lutam por casamentos igualitários de pessoas do mesmo sexo, e até entre pessoas e animais. Muitos lutam contra o tratamento do homossexualismo, que é um direito que o homossexual de não querer ser dessa forma. Agora, gostaria que você parasse e pensasse não no hoje, em seus amigos, mas sim em seus filhos, sobrinhos e netos. Imagine eles tendo de conviver em grupos onde o errado é o homem gostar de mulher, de uma menina pensar em seu principe encantado, onde os casais homem e mulher tenham que se encontrar escondido por ser diferente dos outros, onde a menina seja forçada a usar roupas masculinas e os homens de usar calcinha e sutiã, onde homens passam horas no salão de beleza na espera do seu marido e as mulheres trabalhem horas em obras para sustentar a sua esposa. Se você tem um pouco de decencia, não importa qual a sua religião, pode ser catolico, umbandista, ateu, não importa, se você que ainda acredita num mundo melhor, ore pelo pastor Marcos Feliciano, Silas Malafaia,

sabia que era coisa de maçom

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As bandeiras que puxam os protestos nas ruas ainda não estão definidas. Mas o espaço, que pelo menos no discurso é aberto a todas as tribos, atraiu uma que, até então, sempre se posicionou na sombra da discrição: a maçonaria. No último protesto no Rio, quinta-feira, no Centro, eles estavam lá, de terno e gravata, distribuindo folhetos sobre a organização e segurando uma faixa. Na véspera, foram ao Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ oferecer aos universitários estrutura física e ajuda para detalhar as pautas de reivindicações. “Se o movimento está na rua, não adianta ficarmos dentro do templo. Na realidade atual, ser discreto passa a ser insignificante. Esse tripé dos protestos — combate à corrupção, melhoria da Educação e da Saúde — já é defendido por nós há muitos anos”, alegou Claus Fins, da Academia Maçônica de Estudo (AME). Nessa linha de uma maçonaria mais ‘popular’, um dos símbolos da instituição, o histórico Palácio do Lavradio, foi colocado à disposiçã