Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2013

Injustiça feita pelos jesuitas ao meu antepassado

Imagem
Quero aqui homenagear e ao mesmo tempo denunciar um crime cometido ao meu antepassado Jorge Lopes da Costa, que era pessoa influente na cidade do Salvador, onde exerceu funções, como procurador da Câmara, tesoureiro da Misericórdia e procurador da Condessa de Linhares (filha de Mem de Sá). Filha de Mem de Sá (c. 1506-1572), 3.º Governador do Brasil, D. Filipa foi condessa de Linhares, por casamento com D. Fernando de Noronha (†1608). Viúva e sobrevivendo a seus filhos, D. Filipa de Sá deixa como herdeira universal de todos os seus bens e rendas, herdados de seu pai e do conde seu marido, a Companhia de Jesus, para construção da igreja do colégio de Santo Antão-o-Novo em Lisboa, cuja capela-mor destinou em testamento para seu panteão. Os bens móveis de D. Filipa, avaliados no total em mais de 3 milhões de reis, foram arrolados pelos Jesuítas em inventários da fazenda, prata e ouro, e livros, compreendendo cada um 211, 88 e 30 entradas, respectivamente, que revertem em cerca de 1.000 e

O inferno

Motorista de ônibus escolar é demitido por orar pela segurança de seus passageiros

Imagem
O motorista George Nathaniel, de 49 anos, trabalhava em ônibus escolares no distrito escolar de Burnsville-Eagan-Savage, na cidade norte americana de Minneapolis, porém foi recentemente demitido porque fazia orações pela segurança de seus passageiros no início de cada viagem para levar grupos de crianças à escola. Nathaniel, que é também pastor evangélico, estava em seu segundo ano no cargo quando recebeu uma advertência para que não mais orasse com seus passageiros após uma denúncia a respeito de suas orações, tendo, inclusive, suas rotas de trabalhos mudadas por causa disso. Porém, ele continuou a realizar as orações, e acabou sendo demitido. Ele considera sua demissão uma violação da sua liberdade de expressão, e afirma que não é certo “demitir um motorista por orar pela segurança das crianças”. - Começávamos com uma música. Então, eu começava a orar e perguntava quem queria se juntar a mim na oração. Quem não queria orar, eles não tinham que orar. Eu apenas dava a eles algo c