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Mostrando postagens de agosto, 2013

O Evangelho_ Grupo Logos

Eu sinto verdadeiro espanto no meu coração Em constatar que o evangelho já mudou. Quem ontem era servo agora acha-se Senhor E diz a Deus como Ele tem que ser ... Mas o verdadeiro evangelho exalta a Deus Ele é tão claro como a água que eu bebi E não se negocia sua essência e poder Se camuflado a excelência perderá! Refrão O evangelho é que desvenda os nossos olhos E desamarra todo nó que já se fez Porém, ninguém será liberto, sem que clame Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis. O evangelho mostra o homem morto em seu pecar Sem condições de levantar-se por si só ... A menos que, Jesus que é justo, o arranque de onde está E o justifique, e o apresente ao Pai. Mostra ainda a justiça de um Deus Que é bem maior que qualquer força ou ficção Que não seria injusto se me deixasse perecer Mas soberano em graça me escolheu É por isso que não posso me esquecer Sendo seu servo, não Lhe digo o que fazer Determinando ou marcando hora para acontecer O que Sua vontad

O Evangelho Grupo Logos

"Salve a natureza"

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Fala-se tanto em ecologia, em “salvar o planeta”, mas isso não seria uma arrogância? O planeta é, foi e será mais fortes que nós. Não podemos destruí-lo; se ultrapassarmos determinada fronteira, ele se encarregará de nos eliminar por completo da sua superfície, e continuará existindo. Veja o exemplo de Sodoma e Gomorra, Atlantida, Império Asteca e outros. Porque não começam a falar em “Não deixar que o planeta nos destrua?”. Eu explico, pois “Salvar o planeta” dá a sensação de poder, de ação, de nobreza. Enquanto “Não deixar que o planeta nos destrua” é capaz de nos levar ao desespero, à impotência, à verdadeira dimensão de nossas pobres e limitadas capacidades. Deus construiu, ele controla, e se ele quiser, mantém ou destrói ou faz de novo, pois ele é o Senhor de todas as coisas.

A idolatria hoje

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“Desde que o mundo é mundo, o homem acredita que a proximidade de algo inatingível e misterioso o cubra de bênçãos. Por isso as peregrinações em busca de gurus e lugares sagrados. Em qualquer lugar onde uma celebridade inatingível apareça de longe; seu aceno é como aspergir partículas de ambrosia e maná dos deuses sobre as cabeças de seus adoradores. O resto é igual. Os gigantescos concertos musicais se parecem com as grandes concentrações religiosas. O público que fica do lado de fora de uma peça de teatro lotada, esperando que a superclasse entre e saia. As multidões que vão aos estádios de futebol ver um bando de homens correndo atrás de uma bola. Ídolos. Ícones, por que se transformam em retratos semelhantes às pinturas que vemos nas igrejas católicas, e são cultuados nos quartos de adolescentes, donas de casa, e até mesmo em escritórios de grandes executivos de indústria, que invejam a celebridade apesar do imenso poder que possuem. Existe uma única diferença: Nesse caso, o públ

O verdadeiro dia do Senhor.

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Me converti aos onze anos, hoje estou com meus trinta e cinco anos, e sempre me colocaram uma amarra quanto ao dia certo de culto. Primeiro, foi na igreja batista onde frequentei em minha infância, pois tinham até uma música em que o refrão dizia: “Quem trabalha no domingo do Senhor está roubando”, eu não me lembro do resto da música, nem da melodia, nem de nada mais, mas essa frase nunca saiu de minha mente, pois como bom cristão não queria estar na presença de Deus como ladrão. Depois, ainda na minha adolescência, conheci os adventistas, que me perturbaram a mente dizendo que eu tinha aprendido errado, e que o dia do Senhor não era o domingo e sim o sábado. Fiquei ainda com mais dúvidas, e muitas foram as vezes que chorei e lamentei, pois sempre que conseguia um serviço, eu tinha que trabalhar em ambos os dias, raramente folgava sábado ou domingo, e eu só pensava, “Sou ladrão, não vou entrar no céu”. Cresci, fiz seminário, passei a ter uma comunhão maior com Deus após abandonar os es