Juízo

Até hoje, quando se prega este texto, é sempre no individual, nunca no coletivo. Quando meus olhos se debruçam sobre essas Palavras e vejo a atitude da Igreja Moderna, a coisa mais forte é o teatro, o fingimento e a hipocrisia. A alguns anos, os Pastores exerciam seus domínios pelo medo. As pessoas tinham medo de ser expostas, excluídas e ridicularizadas. E todos membros se sentiam juízes. Quantos crentes foram excluídos porque pararam em um bar num dia caloroso e pediu um guaraná. Pra quem não sabe as garrafas desta bebida era a mesma da cerveja, só mudando o rótulo e o conteúdo; Quantas mulheres sofriam agressões no lar, a traição de seus cônjuges, muitas até contraíram doenças venéreas, porque não podiam se separar, nem denunciar e ganhar o sujeito somente pela oração e bom testemunho; A lista é enorme, mas hoje, segundo Sérgio Lopes em uma de suas canções, a Igreja não exclui ninguém... Será? A exclusão no papel pode até não ser praticada, mas e a exclusão moral, das atitudes? Basta observar quando entra uma pessoa mais humilde e um rico, por exemplo, ou quando entra um praticante de outra fé trajando suas roupas cerimôniais, um transexual, ou um marginal. Há muito o que dizer sobre isso, mas vou concluir apenas explicando algo. Tem uma frase dita pelo personagem Deus, no livro A Cabana que explica bem. Ele diz que a Lei foi criada apenas pra nós, seres humanos, entendermos que é impossível ser Salvos por nosso próprio mérito. Por enquanto vou ficar por aqui. Jesus abençoe todos nós.

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