Desabafo

Hoje estou de folga, fui ao banco e na volta parei em uma praça próximo haviam dois grupos, um só de meninos e outro só de meninas, pareciam ter em torno de quinze anos, mas o que me chamou a atenção é de como a mídia tem influenciado aqueles jovens. Antes de falar deles, falarei de mim, ou ao menos o que vivenciei quando estava na mesma fase etária da deles.
Lembro-me que minha primeira namorada, que era também minha prima, me ensinou as coisas do amor, isso aos meus seis anos, lembro-me de que já haviam saliências e algumas safadezas, mas, eram elas quem mandavam, elas estavam no poder, nós eramos como cachorros vira-latas em busca de algo para saciar nossos desejos, e elas como princesas que davam ou não a devida atenção de que necessitávamos. Cresci e me converti muito cedo ainda aos onze anos, mas lembro-me que na mesma praça também haviam grupos separados de meninos e meninas, mas esses sempre tentavam a atenção delas, se juntavam para comprar um refri, mas primeiro eram elas quem tinham o privilégio de beber, e se quisessem algo elas é que davam a entender e se o rapaz fosse esperto e percebesse teria que se aproximar e dar a devida idéia, eram tempos difíceis para nós homens, mas eram tempos felizes.
Hoje presenciei um mar de horrores, se é que posso chamar disso, o grupo de meninas, todas muito lindas, é que tentavam chamar a atenção dos rapazes, elas é que pareciam umas cadelas, e eles os reis, a certa altura eles resolveram comprar um refrigerante e fizeram uma intera, mas, uma das meninas ao perceber o que acontecia correu e logo pediu a eles que desse um pouco, pois também queria, eles não deram bola, outras foram aos brinquedos da praça e brincaram como crianças, embora bem grandinhas, era até bonito de se ver, mas acredito que era pra chamar a atenção deles, o que não deu muito certo, então voltaram a se reunir e aí o papo delas mudou, passou uma garota do outro lado da praça e uma das do grupo mexeu com ela chamando a outra de “gostosa”, as demais riram, e uma delas disse a ela que a menina poderia não gostar e bater nela.
Enquanto isso, os rapazes se deliciavam com a fanta laranja, sem a menor atenção daquelas garotas, então, pegaram uma fanta uva, após acabarem com a de laranja e se afastaram ainda mais delas, então, a que outrora havia pedido correu ao encontro deles e com copos improvisados conseguiram dividir o resto de refrigerante que ainda havia.
Depois disso, eles se retiraram da praça, e elas reclamaram que eles nem se quer se despediram, daí, a uma boa distancia um deles chamou uma das meninas e essa correu pra ele como uma cachorrinha que atende ao chamado do seu dono.
Sera que vale realmente ter a tal liberdade de imprensa de que tanto ouvi falar quando era menino, onde a única preocupação dos prestadores desse serviço é o de discerminar a doutrina gay e o uso de preservativo, mostrar em novelas homens e senhoras de idade vivendo um amor com outros homens e outras senhoras de idade, sera que valeu a pena as diretas já, onde uma mesma pessoa consegue ser reeleger através de mentiras a um povo guiado por fabulas? Há e por acaso, nesse mesmo dia havia no calçadão da cidade um evento em homenagem as mulheres, fico pensando o que diriam se estivessem vivas Débora, Ana, Maria, e tantas mulheres benditas e abençoadas do tempo bíblico. Mulheres, deixem de ser bobas, vocês sempre estiveram no poder, se igualdade sexual pregado por vocês é o que eu vi hoje, então é melhor rever, pois o que vejo atualmente é a mulher sendo cada vez mais desvalorizada, tratada como cadelas e parecendo que estão gostando, mulheres que como uma amiga minha do face comentou que ficou feliz por ser chamada de travesti, onde estamos indo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A gravata

sexo entre o casal a luz das escrituras e costumes judaicos

Refutando a doutrina mórmon