Muitos reclamam dos crentes e afirmam ser a religião afro a que vive o amor. Vamos ver por uma de minhas próprias esperiencias se isto é verdade.
Quando criança, eu devia ter por volta de 6 anos ou menos, queria um carrinho Supermáquina da Glaslite. Houve um evento do dia das crianças e meus pais me levaram. Vi que havia um embrulho que em meu coração era o tão sonhado brinquedo, e, como a responsável é minha parente, acreditei que seria pra mim. A organizadora, devota de tal prática religiosa, pegou aquele embrulho e o deu pra o filho da mãe de santo dela, o muleque desembrulhou e ficou tirando sarro da minha cara, enquanto eu só chorava. Daí me colocou no rolo das demais crianças e me deu um carrinho de plástico bem simples. A única pessoa que se compadeceu de mim e ficou indignada com a situação e me consolou foi minha mãe, que Deus a tenha, e que era crente. Portanto, você tem todo direito de acreditar no que quiser, nunca vou ser seu inimigo por isso. Mas não tente tirar de mim o meu dinheiro de não gostar de algo e me opor a tal prática. Minha luta não é contra pessoas e sim contra ideias e práticas nocivas.
"Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais."
Efésios 6:12
A gravata
Certa vez, ouvi alguem dizer que a gravata foi inventada por um homossexual, e por isso não deveria ser usada por nenhum cristão. Semana passada ouvi um pregador afirmar que foi Luiz XIV quem a inventou.hoje, ao começar a ler o livro de Dan Brown, descobri que seu uso é mais antigo do que isso. segundo ele, a gravata remontava à fascalia de seda usada pelos oradores romanos para aquecer as cordas vocais, e que vinha de um bando de cruéis mercenários croatas que amarravam lenços em volta do pescoço antes de partir para a batalha. Até hoje, guerreiros corporativos modernos a usam para intimidar os inimigos nas batalhas diarias das salas de reunião. “Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram
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