Bom dia. Leia Marcos 15. 01 a 20.
Nós erramos quando dizemos: "A voz do povo é a voz de Deus". É mais fácil Satanás falar às multidões do que Deus. E, todo aquele que está por trás da multidão são invejosos querendo apenas o poder e os benefícios que tal poder pode lhe proporcionar.
No passado tínhamos um Rei, cujo salário manter-se congelado por todos os 50 anos que governou. Com um Imposto em torno de 12%, e ainda achava muito, lutava pra baixar ainda mais.
Com o fim da escravidão, os ricos e poderosos quiseram um governo deles, daí financiaram o golpe de 15 de Novembro.
Hoje o Imposto gira em torno de 60% ou mais dependendo da mercadoria.
Nossa história mostra o quanto o povo pode estar errado, pois na década de 90 foi feito um plebiscito e o povo optou por manter o governo dos ratos.
Com Jesus aconteceu exatamente como nossa história. Jesus o Rei, Barrabás assassino. O povo liberta o malfeitor e condena Jesus a pior das penalidades.
Oremos para sermos luz e sal pra este mundo para que este sacrifício de Jesus não tenha sido em vão em nossas vidas individuais.
Jesus abençoe a todos nós.
A gravata
Certa vez, ouvi alguem dizer que a gravata foi inventada por um homossexual, e por isso não deveria ser usada por nenhum cristão. Semana passada ouvi um pregador afirmar que foi Luiz XIV quem a inventou.hoje, ao começar a ler o livro de Dan Brown, descobri que seu uso é mais antigo do que isso. segundo ele, a gravata remontava à fascalia de seda usada pelos oradores romanos para aquecer as cordas vocais, e que vinha de um bando de cruéis mercenários croatas que amarravam lenços em volta do pescoço antes de partir para a batalha. Até hoje, guerreiros corporativos modernos a usam para intimidar os inimigos nas batalhas diarias das salas de reunião. “Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram
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