Em defesa do dia do Senhor

Aos cristãos judaizantes ou adventistas, ou sabatistas. Paz do Senhor. Quero agradecer a Deus pela oportunidade de poder começar a semana em suas primeiras horas adorando a ele em sua casa. Pena que os crentes de hoje estão perdendo esse costume, e em especial os pentecostais, pois ou trocaram o culto de domingo de manhã pela EBD, ou só se reúnem a noite, e o pior, fazem uma consagração no sábado pela manhã, dando a impressão de que o sábado é mais importante do que o domingo, dando também a entender que a lei é superior à graça e ao sacrifício feito por Jesus na Cruz, pois ele venceu a morte no domingo, os cristão se reuniam para cultuar nesse dia onde o diabo e a morte e o inferno foram derrotados. Deus merece o melhor, o primeiro lugar, não o último, as primeiras horas da semana, não as últimas. Espero que o amado compreenda, fico triste por ter que comentar isso que a cerca de cinco ou dez anos seria normal para qualquer cristão, sei que alguns se sentirão afrontados outros me odiaram, mas a verdade tem que ser dita, e, é por isso que tem tantos fracos e doentes entre nós.

sábado é considerado o sexto dia da semana com o sábado e o domingo como fim de semana, sendo assim na maioria dos calendários em todo o mundo.4
1° dia 2° dia 3° dia 4° dia 5° dia 6° dia último dia
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
A palavra sábado deriva do latim sabbatum, que por sua vez deriva do Shabat hebraico (שבת, transliterado como shabāt), que designa o dia de descanso entre os judeus e alguns grupos de cristãos, principalmente os adventistas.

A palavra é originária do latim dies Dominicus, que significa "dia do Senhor". Existe, nessa mesma acepção, em castelhano (Domingo), italiano (Domenica), francês (Dimanche) e em todas as línguas de origem latina.
Povos pagãos antigos reverenciavam seus deuses dedicando este dia ao astro Sol o que originou outras denominações para este dia, em inglês diz-se Sunday, e no alemão Sonntag, com o significado de "Dia do Sol".
Inácio de Antioquia, considerado pai da igreja, por ter vivido até o ano cento e sete, foi discípulo do apostolo João, o mesmo que andou com Jesus e ficou preso na ilha de Patmos. Inácio, que era bispo em Antioquia, disse: “Aqueles que viviam segundo a ordem antiga das coisas, voltaram-se para a nova esperança, não mais observando o sábado, mas sim o domingo, que é o dia do Senhor, no qual a nossa vida foi abençoada, por ele e por sua morte.” Ele disse isso em sua carta aos Magnésios 09.01.
Justino (em latim: Flavius Iustinus ou Iustinus Martir), também conhecido como Justino Mártir ou Justino de Nablus (100 - 165) foi umteólogo do século II. Justino foi introduzido na fé diretamente por um velho homem que o envolveu numa discussão sobre problemas filosóficos e então lhe falou sobre Jesus. Ele falou a Justino sobre os profetas que vieram antes dos filósofos, ele disse, e que falou "como confiável testemunha da verdade". Eles profetizaram a vinda de Cristo e suas profecias se cumpriram em Jesus. Justino disse depois que "meu espírito foi imediatamente posto no fogo e uma afeição pelos profetas e para aqueles que são amigos de Cristo, tomaram conta de mim; enquanto ponderava nestas palavras, descobri que a sua era a única filosofia segura e útil". Justino "se consagrou totalmente a expansão e defesa da religião cristã".
O Dia do culto dos cristãos[editar]
Justino afirma que os cristãos guardavam como dia sagrado a Deus o Domingo, pois foi neste dia que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos:
“Reunimo-nos todos no dia do Sol [o primeiro dia da semana era denominado de dia de Sol no Império Romano até o século IV], não só porque foi o primeiro dia em que Deus, transformando as trevas e a matéria, criou o mundo, mas também porque neste mesmo dia Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos. Crucificaram-no na véspera do dia de Saturno; e no dia seguinte a este, ou seja, no dia do Sol, aparecendo aos seus apóstolos e discípulos, ensinou-lhes tudo o que também nós vos propusemos como digno de consideração” (Justino I – Apologia Cap. 66-67 : PG 6,427 - 431).
Descrição do culto dos cristãos[editar]
“No chamado dia do Sol, reúnem-se em um mesmo lugar todos os que moram nas cidades ou nos campos. Lêem-se as memórias dos apóstolos ou os escritos dosprofetas, na medida em que o tempo permite. Terminada a leitura, aquele que preside toma a palavra para aconselhar e exortar os presentes à imitação de tão sublimes ensinamentos.
Depois, levantamo-nos todos juntos e elevamos as nossas preces; como já dissemos acima, ao acabarmos de orar, apresentam-se pão, vinho e água. Então o que preside eleva ao céu, com todo o seu fervor, preces e ações de graças, e o povo aclama: Amém. Em seguida, faz-se entre os presentes a distribuição e a partilha dos alimentos

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